O alerta rosa para o câncer de mama costuma acender nas mulheres a partir dos 40 anos e, segundo recomendações da Sociedade Brasileira de Mastologia, a mamografia passa a ser um exame de necessidade anual. Há quem começa a se preocupar somente após os 50 anos, idade de maior risco, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, isso não é uma regra. Há muitos registros de câncer de mama antes mesmo dos 30 anos.

É o caso da curvelana Christiane Oliveira Freitas, que descobriu um nódulo no seio aos 24 anos. Estudante de nutrição na Universidade Federal de Diamantina, Chris afirma que sempre teve uma vida ativa, porém há histórico de câncer de mama na família. Mas nunca imaginou ser surpreendida pela doença ainda tão jovem.

A oncologista, Dra. Pollyana Rocha, do Instituto do Câncer, relata que nos casos de mulheres mais jovens a investigação genética é imprescindível. “Casos como estes precisam ser pesquisados, pois podem carregar mutações que podem ser repassadas para outras gerações, como os filhos”.

Christiane segue o tratamento otimista com a vida, com o apoio da família e amigos. Já realizou duas cirurgias e o exame de investigação genética que aguarda o resultado. Apesar do grande desafio em enfrentar a doença, mantém sua energia positiva e 0 alto astral para vencer essa luta.

O câncer não tem idade, se notou algo diferente no seu corpo, procure um médico.

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